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Politização da morte: pesquisa mostra a marca das fake news sobre covid-19

Em março de 2020, o mundo se deparou com uma doença que alterou o cotidiano de todos, sobretudo as formas de nos relacionarmos. A promulgação da pandemia da covid-19 naquele mês declarou a necessidade do afastamento social e estimulou maneiras de contato pessoal por meio das tecnologias digitais baseadas na internet. Até o seu oficial encerramento quatro anos depois, a doença matou mais de 700 mil pessoas apenas no Brasil, alterando nossas vidas de uma forma sem precedentes.

Embora tenha sido possível identificar algumas possibilidades neste cenário, o que mais se verificou, ao menos no campo comunicacional, foi uma outra doença: a infodemia de desinformação, especialmente com foco na nova doença. Neste cenário, agências de checagem estudadas por nós, como a Fato ou Fake e a Lupa, desempenharam papel relevante, mas ainda insuficiente para lidar com a magnitude do problema, que promete permanecer na sociedade pelas próximas décadas.

Leia o texto na íntegra no site de The Conversation Brasil

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